Dúvidas Frequentes
Aqui você encontra respostas para as mais comuns perguntas sobre os tratamentos ideais para você.
Atenção: O conteúdo apresentado nessa sessão tem caráter informativo e educacional.
Andropausa é uma condição clínica caracterizada por uma série de sinais e sintomas decorrentes da baixa produção do hormônio testosterona. É uma condição cada vez mais freqüente em estima-se que cerca de 10 a 30% dos homens já apresentem este problema na sexta década de vida. Esta incidência tende a aumentar quanto mais alta for a faixa de idade considerada.
Os sintomas são variados: diminuição do interesse sexual, impotência sexual, queda no desempenho físico e mental, depressão, ansiedade, irritabilidade, dificuldade de concentração, ondas de calor, suores e sensação de frio, palpitações. Observam-se ainda redução no crescimento da barba e pêlos, pele seca e enrugada, perda de massa muscular, acumulo de gordura na região abdominal, anemia e osteoporose.
Sim. Níveis baixos do hormônio sexual masculino podem provocar diminuição na libido (baixo interesse e disposição para o sexo) e impotência sexual (dificuldade em obter e manter uma ereção de boa qualidade para a prática sexual).
O diagnostico é confirmado através de exames de sangue que comprovem a baixa quantidade de hormônio masculino (testosterona) circulante. Geralmente são necessárias duas dosagens consecutivas para se confirmar este achado.
Não. Devem ser tratados apenas aqueles homens que apresentem níveis baixos de hormônios associados a sintomas clínicos. Existem algumas contra-indicações que devem ser respeitadas antes da indicação do tratamento.
O tratamento é baseado na oferta de testosterona sintética, habitualmente na forma de gel ou de injeções intramusculares a intervalos regulares. A resposta ao tratamento é monitorada pela percepção de melhora dos sintomas e por dosagens hormonais de controle.
Sim! Sinta-se a vontade para nos enviar sua pergunta! Basta clicar no link contato e teremos prazer em lhe responder! Atenção: O conteúdo apresentado nesta sessão tem caráter informativo e educacional. Se você estiver interessado em mais informações, tiver dúvidas ou mesmo identificar-se com o problema apresentado estaremos a disposição para atendê-lo em nossa clínica.
A prótese peniana (ou implante peniano) é um dispositivo implantado cirurgicamente no pênis. Este dispositivo ajuda homens portadores de disfunção sexual erétil (DSE) grave a obterem a ereção que eles desejam para uma adequada prática sexual. Representa a principal forma de tratamento cirúrgico no tratamento da DSE.
Existem as próteses semi-rígidas (Coloplast Genesis) e as infláveis (Coloplast Titan). As próteses semi-rígidas são feitas de liga metálica revestida por silicone. O portador de uma prótese semi-rígida permanece com o pênis ereto o tempo todo, elevando o pênis para o ato sexual e acomodando-o para baixo para torná-lo imperceptível. As próteses infláveis possuem um sistema de bomba: quando o homem deseja obter a ereção ele aciona esta bomba localizada no escroto. Este acionamento permite o enchimento de 2 cilindros penianos com soro fisiológico proveniente de um pequeno reservatório implantado no abdome. Terminado o ato sexual a bomba é desativada e o pênis torna-se flácido novamente.
A prótese inflável é discreta e visualmente imperceptível, enquanto a prótese semi-rígida é percebida com certa facilidade, pois o estado de rigidez é permanente. Este é o principal fato que leva a grande maioria dos pacientes a optar pelo implante inflável.
Geralmente a prótese peniana é a última opção no tratamento de disfunção sexual erétil. Homens com problemas de ereção são encorajados a tentar todos os tratamentos possíveis (drogas de uso oral e injeções penianas) antes de serem submetidos à cirurgia de implante peniano. No entanto, nem todos os tratamentos são adequados para determinadas situações.
O procedimento é realizado em ambiente hospitalar, com o paciente recebendo alta no mesmo dia ou eventualmente no dia seguinte à cirurgia. A intervenção é realizada sob anestesia e a incisão é única, realizada na região pubiana ou escrotal. Na alta são oferecidas orientações detalhadas sobre cuidados e medicações a serem tomadas para se evitar desconforto ou infecções. O retorno à prática sexual é feito ao redor de 4 a 6 semanas da cirurgia.
Todos os pacientes são submetidos a um adequado preparo pré-cirúrgico, realizando exames laboratoriais e cardiológicos antes da intervenção, sendo levados à cirurgia em condições de segurança adequadas.
Os níveis de satisfação são bastante elevados, alcançando cerca de 85%. Para as parceiras o nível de satisfação atinge os 90%.
A maioria dos homens tem a mesma sensação de prazer, orgasmo e ejaculação como antes da cirurgia.
As infecções são um risco. Se o implante infectar será necessário sua troca. É possível ocorrer mal funcionamento do implante inflável, também justificando sua troca ou reparo. Felizmente essas complicações são muito infreqüentes e o implante peniano vem com garantia vitalícia.
Não. A prótese peniana substitui o corpo cavernoso peniano, que é um tecido preenchido por sangue durante a ereção. Por isso é importante discutir com seu médico e considerar os “prós e contras” antes de realizar a cirurgia. Felizmente os índices de insatisfação com os implantes penianos infláveis são extremamente baixos.
Anticoagulantes são medicações que refinam o sangue dos pacientes ajudando a prevenir a formação de coágulos em homens portadores de doenças cardiovasculares. Quando possível recomenda-se a suspensão destas medicações ao menos 7 dias antes da cirurgia, retornando seu uso oportunamente no pós-operatório. Em situações especiais, onde os anticoagulantes não podem ser descontinuados, existem trabalhos científicos internacionais mostrando que a cirurgia de implante de prótese peniana pode ser realizada com segurança.
Sim, a maioria dos planos de saúde oferecem cobertura para a prótese peniana.
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A “Impotência Sexual” ou “Disfunção Sexual Erétil” é a incapacidade permanente e freqüente de se obter e/ou manter uma ereção adequada para a boa prática sexual.
Trata-se de um problema cada vez mais freqüente. Estimativas de estudos realizados aqui no Brasil indicam que aproximadamente metade dos homens após os 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil.Sim! Sinta-se a vontade para nos enviar sua pergunta! Basta clicar no link contato e teremos prazer em lhe responder
Deve-se suspeitar do problema e procurar por auxílio médico especializado quando não se alcançar ereção de rigidez adequada para a prática sexual, ou quando não se conseguir manter o pênis ereto até o final da relação sexual (antes de se atingir a ejaculação e o orgasmo)
Homens sexualmente ativos de qualquer idade podem apresentar o problema, mas observa-se que quanto maior a idade, maior a chance desta situação aparecer. Geralmente homens jovens apresentam problemas de ereção mais relacionados a problemas de ordem emocional.
Na consulta médica serão investigados sinais e sintomas relacionados ao problema, você será examinado minuciosamente e então submetido a uma série de exames laboratoriais e de imagem para se identificar as causas relacionadas ao déficit de ereção.
Em um primeiro momento deve-se identificar e tratar os fatores orgânicos e psicológicos. Em uma segunda etapa, desde que não existam contra-indicações, serão indicadas medicações orais que facilitam e intensificam o fenômeno da ereção. No caso de insucesso, a próxima etapa será a administração de drogas intracavernosas, aplicadas diretamente no interior dos corpos cavernosos e finalmente, no caso do insucesso nestas etapas iniciais, a prótese peniana será discutida, e eventualmente indicada, como medida definitiva.
O paciente portador de problemas de ereção deve ser encorajado a consultar-se com psicoterapeuta sexual. Este profissional irá ajudá-lo a entender o problema e contribuirá com soluções, especialmente nos casos onde o componente emocional ou psicológico for também responsável pela condição.
Sim, quanto melhor o controle dos níveis de glicemia (açucar no sangue), mais eficiente será o mecanismo de ereção. Pacientes diabéticos podem retomar uma boa condição de ereção apenas com esse bom controle, sem necessitar inclusive de medicações orais. Nos casos mais sérios o bom controle do diabetes facilitará ou mesmo intensificará o efeito das medicações de uso oral.
Sem dúvida o tabagismo é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de ereção (alem de causar também outros inúmeros danos a nossa saúde). Pacientes portadores de impotência sexual são fortemente desencorajados a deixar de fumar, com a intenção de evitar dano adicional ao tecido peniano, vasos sanguíneos e nervos relacionados ao fenômeno de ereção.
Não necessariamente. Vários fatores relacionados a condição clínica do paciente e também à doença da próstata podem interferir na função sexual após a retirada completa da próstata. A incidência deste problema nos pacientes operados é extremamente variável e geralmente a disfunção erétil nestes casos responde bem às medicações de uso oral. Parte destes pacientes porém só tem seu problema resolvido às custas de implante de prótese peniana.
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A “ejaculação precoce” (também conhecida como “ejaculação rápida”) é um distúrbio do controle ejaculatório caracterizado pela ocorrência da emissão seminal (ejaculação) antes do momento desejado pelo paciente em pelo menos metade das relações sexuais.
Preferimos entender a ejaculação precoce como um distúrbio e não uma doença uma vez que não existe uma causa orgânica aparente que possa responder pelo problema.
A producao hormonal testicular sofre um declinio lento e gradual a partir dos 40 anos de idade em media. Assim, qualquer homem a partir desta idade pode apresentar o problema, que sera mais comum e mais intenso quanto maior a idade do individuo.
Sim. Chamamos de “ejaculação precoce secundária” aquela que se estabelece em homens que apresentavam tempo de ejaculação normal e que tornaram-se, por algum motivo (geralmente distúrbios de ansiedade) ejaculadores precoces. Quando o problema se manifesta desde o início da experiência sexual chamamos o problema de “ejaculação precoce primária”.
Os mecanismos cerebrais responsáveis pela ereção e ejaculação são completamente antagônicos, ou seja, os dois fenômenos não acontecem simultaneamente. Imediatamente apos a ejaculação o pênis perde sua rigidez, tornando impossível o prosseguimento das penetrações. Esse é o grande problema da ejaculação rápida: uma vez que aconteça a emissão seminal estará encerrada a prática sexual. Esperado um certo período, que pode variar entre minutos a horas, o homem pode voltar a apresentar ereções quando estimulado, re-iniciando assim a prática sexual.
Sim. O impacto emocional negativo para o homem pode ser tão grande que os problemas de ereção podem aparecer em simultâneo. Devemos lembrar que fatores psicológicos e emocionais são extremamente importantes para se obter uma ereção de boa qualidade.
O tratamento é apoiado em três pilares: psicoterapia, medidas comportamentais e medicações. A psicoterapia visa compensar ou corrigir distúrbios emocionais; as medidas comportamentais incluem manobras e cuidados durante o ato sexual para segurar a ejaculação e as medicações atuam diretamente no centro ejaculatório cerebral retardando a ejaculação.
A resposta ao tratamento é bastante rápida, observando-se melhora no controle da ejaculação já nos primeiros dias de tratamento. Já o tempo de duração do tratamento é absolutamente imprevisível, sendo mais longo quanto mais severo for o problema. Habitualmente em alguns meses temos o problema resolvido.
Os antidepressivos geralmente são bem tolerados e seus efeitos colaterais, quando presentes são: boca seca, prisão de ventre, diminuição da libido, dores de cabeça, leves tremores nas mãos, sonolência e desatenção.
A participação da parceira é sempre encorajada no tratamento das disfunções sexuais masculinas, no momento adequado. Geralmente sugerimos que na primeira consulta o paciente venha sozinho para sentir-se a vontade em responder todas as perguntas do questionário sexual e então, durante o seguimento, a parceira será bem vinda e certamente poderá colaborar na investigação e no tratamento das disfunções sexuais masculinas, principalmente no aprendizado das medidas de ordem comportamental e na terapia de casais.
O tamanho realmente importa? E em relação ao comprimento versus o diâmetro?
Tamanho realmente importa? Qual é a média do comprimento e diâmetro de um pênis? Muitas avaliações clínicas não são totalmente precisas devido a um número de motivos diferentes (por exemplo, padronização na medição do comprimento, diâmetro e rigidez peniana.). Baseado numa meta-análise de mais de trinta anos de estudos clínicos, as expectativas típicas do paciente incluem¹:
1. O comprimento de um pênis não-ereto varia consideravelmente mas a média é de 9, 16 cm
2. O comprimento médio de um pênis ereto é 13,12 cm
3. O diâmetro médio de um pênis ereto é 9,31 cm. Há pouca variação entre o tamanho maior ou menor que o da media.
Apesar da informação anterior os homens e seus/suas parceiros/as frequentemente desejam “um pouco mais de tudo’. Para o comprimento do pênis há pouca ou nenhuma opção para realmente aumentar a anatomia natural de qualquer um². Somente removendo a gordura da área acima do pênis se é capaz de revelar algum comprimento a mais. Tal procedimento só é conseguido com lipoaspiração, lipoescultura ou remoção cirúrgica de tecido. Surpreendentemente esse efeito visual pode ser conseguido simplesmente com uma dieta. Por outro lado, tratamentos para o aumento do diâmetro peniano têm sido experimentais na melhor das hipóteses. Tratamentos prévios para o aumento do diâmetro peniano ganharam pouca tração por uma variedade de motivos relacionados à sua segurança e eficácia.
Há um pequeno número de centros que relatam resultados favoráveis com o uso de cirurgia para transferência de gordura. Infelizmente, cirurgiões e pacientes devem se preocupar com modificações granulomatosas na gordura que podem ocorrer após a revascularização (natural e esperada) de tais depósitos de gordura. É importante observar que vários locais relataram até 70% de perda da gordura transferida num período de 1 ano³. Alguns centros já relataram problemas com enxertos de gordura dérmica tirada da virilha, dobras glúteas ou matrizes dérmicas acelulares. Novamente, cirurgiões e pacientes devem estar preocupados com o longo periodo de recuperação pós-cirurgia e as possibilidades de complicações como encurtamento do pênis, curvatura, perda dos enxertos e infecções devastadoras4.
Também existem tratamentos experimentais (por exemplo, silicone, cera de parafina) que frequentemente são feitos por profissionais sem certificação. Tratar seu diâmetro peniano é uma escolha pessoal que somente você poderá fazer.
Referências
Tamanho realmente importa? Qual é a média do comprimento e diâmetro de um pênis? Muitas avaliações clínicas não são totalmente precisas devido a um número de motivos diferentes (por exemplo, padronização na medição do comprimento, diâmetro e rigidez peniana.). Baseado numa meta-análise de mais de trinta anos de estudos clínicos, as expectativas típicas do paciente incluem¹:
1. O comprimento de um pênis não-ereto varia consideravelmente mas a média é de 9, 16 cm
2. O comprimento médio de um pênis ereto é 13,12 cm
3. O diâmetro médio de um pênis ereto é 9,31 cm. Há pouca variação entre o tamanho maior ou menor que o da media.
Apesar da informação anterior os homens e seus/suas parceiros/as frequentemente desejam “um pouco mais de tudo’. Para o comprimento do pênis há pouca ou nenhuma opção para realmente aumentar a anatomia natural de qualquer um². Somente removendo a gordura da área acima do pênis se é capaz de revelar algum comprimento a mais. Tal procedimento só é conseguido com lipoaspiração, lipoescultura ou remoção cirúrgica de tecido. Surpreendentemente esse efeito visual pode ser conseguido simplesmente com uma dieta. Por outro lado, tratamentos para o aumento do diâmetro peniano têm sido experimentais na melhor das hipóteses. Tratamentos prévios para o aumento do diâmetro peniano ganharam pouca tração por uma variedade de motivos relacionados à sua segurança e eficácia.
Há um pequeno número de centros que relatam resultados favoráveis com o uso de cirurgia para transferência de gordura. Infelizmente, cirurgiões e pacientes devem se preocupar com modificações granulomatosas na gordura que podem ocorrer após a revascularização (natural e esperada) de tais depósitos de gordura. É importante observar que vários locais relataram até 70% de perda da gordura transferida num período de 1 ano³. Alguns centros já relataram problemas com enxertos de gordura dérmica tirada da virilha, dobras glúteas ou matrizes dérmicas acelulares. Novamente, cirurgiões e pacientes devem estar preocupados com o longo periodo de recuperação pós-cirurgia e as possibilidades de complicações como encurtamento do pênis, curvatura, perda dos enxertos e infecções devastadoras4.
Também existem tratamentos experimentais (por exemplo, silicone, cera de parafina) que frequentemente são feitos por profissionais sem certificação. Tratar seu diâmetro peniano é uma escolha pessoal que somente você poderá fazer.
Referências
- Wessells, H.; Lue, T. F.; McAninch, J. W. (1996). “Penile length in the flaccid and erect states: Guidelines for penile augmentation”. The Journal of Urology. 156 (3): 995–997.
- Alter, J.G. Penile enlargement surgery. Tech Urol. 1998; 4: 70
- Trockman, B.A., Berman, C.J., Sendelbach, K., and Canning, J.R. Complications of penile injection of autologous fat. J Urol. 1994; 151: 429–430
- Perovic, S.V., Byun, J.S., Scheplev, P., Djordjevic, M.L., Kim, J.H., and Bubanj, T. New perspectives of penile enhancement surgery tissue engineering with biodegradable scaffolds. Eur Urol. 2006; 49: 139