Disfunção Erétil na Terceira Idade: É Inevitável?
Disfunção Erétil na Terceira Idade. Muitas vezes associada à idade avançada, a disfunção erétil acaba se tornando um dos maiores pesadelos entre homens com mais de 60 anos. No entanto, as disfunções sexuais na terceira idade não são uma regra.
Continue a leitura deste artigo e saiba melhor sobre a disfunção erétil e se ela pode ser evitada ao longo dos anos para que o homem tenha completo controle de suas funções eréteis ao envelhecer.
Disfunção Erétil na Terceira Idade
Disfunção Erétil
Conhecida pela dificuldade em manter ou ter uma ereção rígida o suficiente para a penetração, a disfunção erétil pode atrapalhar a vida sexual de muitos homens. A excitação peniana pode parecer um processo simples, no entanto, depende de uma sequência complexa de eventos no organismo.
Qualquer imprevisto que interrompa essa sequência pode gerar a incapacidade de ter ou manter a ereção peniana. Algumas das principais causas da condição são:
- Obesidade;
- Ansiedade;
- Diabetes;
- Uso de certos tipos de medicamentos;
- Depressão;
- Doenças cardiovasculares;
- Hipertensão;
- Baixos níveis de testosterona;
- Aumento da próstata;
- Alto consumo de álcool e tabaco;
- Colesterol alto;
- Apneia ou outros distúrbios do sono.
Entre outras condições que atrapalhem o envio de mensagens e sinais do cérebro aos músculos e nervos do pênis.
É inevitável ter DE na Terceira Idade?
Muitas pessoas apontam a disfunção erétil na terceira idade como algo certo. No entanto, essa incapacidade não está exclusivamente relacionada à idade de um homem.
O envelhecimento não significa que o homem está destinado a desenvolver disfunções sexuais, no entanto idade avançada contribui para o aumento deste risco.
Como Prevenir o Aparecimento da DE
A disfunção erétil é uma condição que pode ser tratada ou prevenida por meio de mudanças no estilo de vida. A maioria das causas de uma DE, sendo físicas ou emocionais, podem ser reduzidas se o paciente:
- Praticar exercícios físicos;
- Manter uma dieta saudável;
- Perder peso;
- Eliminar o excesso de álcool;
- Parar de fumar;
- Praticar exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico (Kegel);
- Melhorar seu relacionamento e comunicação com seu parceiro sexual.
Além desses métodos, existem outros tipos de tratamentos que envolvem medicamentos responsáveis por controlar os principais sintomas da impotência, além do uso da psicoterapia, que serve para que o paciente dissipe sentimentos de estresse, ansiedade, depressão ou transtornos de estresse pós traumáticos que possam poluir sua mente e consequentemente bloquear psicologicamente suas ereções durante as relações sexuais.
É importante manter uma rotina de acompanhamento com seu médico urologista de confiança, ele saberá detectar se há ou não algum problema com sua função sexual. Podendo também sugerir outros tipos de tratamento quando a abordagem natural não dá resultados significativos.