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Mitos e Equívocos Sobre a Disfunção Erétil

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Mitos Sobre a Disfunção Erétil. Por ser muitas vezes um motivo de chacota entre a roda de amigos, a disfunção erétil acaba sendo tratada como um bicho de sete cabeças ou algo natural do envelhecimento masculino. No entanto, a impotência sexual é um distúrbio que atinge cerca de 30% da população brasileira em todas as idades.

Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a disfunção erétil, assim como os mitos e verdades por trás dela.

Disfunção erétil – O Que É?

Caracterizada pela dificuldade de alcançar ou manter a ereção peniana durante a relação sexual, a disfunção erétil tem uma ligação direta com a saúde psicológica e física do indivíduo, ou seja, pode ser desencadeada por fatores como medo, insegurança, aumento de peso e mal condicionamento físico.

Disfunção erétil – Pode Ser Tratada?

Sim, a impotência sexual tem tratamento! Conhecer os fatos sobre a disfunção erétil e as opções de tratamento é vital para retornar ao seu eu sexual.

Diversos métodos podem ser utilizados no tratamento da disfunção, entre eles estão as terapias e os medicamentos de uso oral que poderão ser receitados após uma avaliação com seu médico urologista de confiança.

Mitos Sobre a Disfunção Erétil – e Verdades

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Provavelmente você já deve ter ouvido falar muitas coisas sobre a disfunção erétil, certo? Mas fique atento, nem sempre elas são verdadeiras. A seguir iremos desmistificar os pontos mais debatidos sobre o assunto.

Mito: A disfunção erétil é uma parte comum de envelhecer, eu só tenho que aceitá-la.

Fato: Disfunção erétil não é uma parte comum do processo de envelhecimento. Enquanto alguns homens podem experimentar problemas eréteis de vez em quando à medida que envelhecem, sua ocorrência contínua e frequente pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente, como doenças cardiovasculares, baixa testosterona ou diabetes. Você não precisa aceitar isso como parte regular do envelhecimento.

Mito: Não posso falar com meu médico sobre a minha disfunção erétil. Ele ficará envergonhado e não poderá fazer nada sobre isso.

Fato: Os médicos especialistas em Urologia são treinados na saúde sexual dos homens e na disfunção erétil, e entendem que a abordagem do assunto é uma condição estressante. Seu urologista está confortável em falar sobre esse problema e está pronto para ajudar. Como primeiro passo para levá-lo ao caminho da recuperação, seu médico irá ouvir suas preocupações, trabalhar para entender seus sintomas e saúde geral, e desenvolver um plano de tratamento personalizado que funcionará para você. Quando se trata de saúde sexual, nada é tabu para o urologista.

Mito: Minha única opção de tratamento é a pequena pílula mágica vista nos comerciais de TV.

Fato: Medicamentos orais comuns, como Viagra, Levitra e Cialis estão à frente nnas campanhas comerciais de televisão mas não são as únicas opções de tratamento disponíveis para a disfunção erétil. As medicações orais, enquanto são apresentadas como a “pílula mágica” para muitos homens com esta condição, também podem ter efeitos colaterais desagradáveis. Os medicamentos orais são muitas vezes um bom começo de tratamento da Disfunção Erétil a fim de aumentar o fluxo sanguíneo para o pênis, mas outras opções de tratamento como medicamentos combinados, injeções peniana ou implantes penianos, podem ser mais adequadas, dependendo de uma série de fatores. Discuta com seu médico urologista um plano de tratamento personalizado para suas necessidades e saúde geral.

Mito: Tomar medicamentos para outras condições de saúde, como diabetes ou doença cardíaca, desqualifica-me como candidato a medicamentos orais para disfunção erétil.

Fato: Especialistas em urologia tratam centenas de homens com Disfunção Erétil todos os anos, que também estão realizando tratamento de doenças crônicas como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares. O seu urologista fará um histórico médico detalhado, e pedirá a lista de remédios em uso antes de prescrever medicamentos orais que possam interagir com os demais. Se a terapia de medicação não é uma boa opção para o tratamento da Disfunção Erétil, seu médico irá trabalhar com você para encontrar outra opção viável que possa restaurar sua função sexual.

Mito: Se o meu tratamento de Disfunção Erétil não for coberto pelo meu seguro de saúde primário, não poderei pagar o tratamento.

Fato: Muitas operadoras de seguros médicos cobrem a maioria dos tratamentos para esta condição. Os relatórios detalhados são apresentados às operadoras a fim de verificar a cobertura disponível para cada caso. Se o tratamento for parcialmente coberto ou não coberto pelo seu seguro, a Clínica Mattos trabalhará com você para desenvolver um plano de pagamento que tornará o tratamento mais acessível. Nosso objetivo é manter o tratamento de Disfunção Erétil ao alcance de todos os nossos pacientes.

Mito: A disfunção erétil afeta apenas o homem em um relacionamento.

Fato: Quanto a disfunção erétil afeta fisicamente um homem são esperados daos psicológicos ao casal. As mulheres também são afetadas pelo problema em um nível emocional pois muitas delas internalizam a Disfunção Erétil de seu parceiro e vivem com sentimentos de dúvida, ou até culpa, julgando que seu parceiro não é mais sexualmente atraído por elas. Para muitas mulheres, o sexo é mais do que apenas o ato físico, é íntimo e emocional. Algumas mulheres sentem que a perda de intimidade sinaliza problemas em seu relacionamento. Mulheres cujo parceiro está experienciando Disfunção Erétil precisam de apoio, tranquilidade e intimidade, tanto quanto seus parceiros. Ambos os parceiros podem manter um alto nível de intimidade, mesmo sem relações sexuais, e devem trabalhar em conjunto para superar esta dificuldade.

Mito: Eu realizei uma prostatectomia radical para tratar o meu câncer de próstata. Provavelmente eu vou ter que viver com Disfunção Erétil como um efeito posterior da cirurgia para o resto da minha vida.

Fato: Algum grau de comprometimento da função erétil é esperado após a prostatectomia radical e outras terapias para o câncer de próstata, muitos homens recuperam sua função erétil com o tempo, seguindo protocolos de tratamento efetivos orientados pelo urologista.

Em caso de dúvida procure seu urologista, ele poderá diagnosticar a disfunção erétil, solicitar exames complementares e sugerir o tratamento adequado para o seu caso.

Artigo Publicado em: 17 de fevereiro de 2019 e Atualizado em: 23 de dezembro de 2022

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