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Disfunção Erétil e Problemas no Coração

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Disfunção Erétil e Problemas no Coração. Muitos homens têm receio de buscar ajuda médica quando o assunto é disfunção erétil, recorrendo por conta própria a medicamentos como o viagra. No entanto, o que muitos não sabem é que quadros de DE podem estar diretamente ligados a problemas cardíacos que geralmente se agravam devido ao uso de fármacos vasodilatadores.

Por este motivo, o ideal a se fazer quando quadros de disfunção erétil se tornam frequentes é buscar ajuda de um médico urologista de sua confiança. Continue a leitura deste artigo e entenda melhor a relação entre a disfunção erétil e os problemas cardíacos.

Disfunção Erétil e Problemas no Coração

“Essa relação é estreita e explicada pelo fato de que, tanto a disfunção erétil quanto o infarto compartilham os mesmos fatores de risco, entre os principais hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse”, explica o professor de Urologia da FMABC, Dr. Mário Mattos, que detalha: “Vários estudos demonstraram o aparecimento da disfunção sexual erétil precedendo o infarto, em um período variando entre 2 e 5 anos. Ou seja, a relação entre Disfunção Erétil e Problemas no Coração é um marcador importante dessas comorbidades. Dessa forma, todos os homens que procuram o urologista com queixas de ereção também devem ser avaliados por um cardiologista”.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a disfunção erétil ou impotência sexual pode ser definida como a incapacidade de ter ou manter a ereção peniana em cerca de 50% das tentativas de relação sexual satisfatória. Estimativas indicam que aproximadamente 45% dos brasileiros se queixam do problema. O grau de disfunção pode variar desde a redução parcial da rigidez peniana ou incapacidade de manter a ereção, até o extremo da ausência completa de ereção.

De acordo com o Centro de Referência da Saúde do Homem do Governo do Estado, 90% dos pacientes com disfunção erétil são sedentários. Praticar exercícios físicos regularmente é uma forma saudável e eficaz de melhorar o desempenho sexual, pois contribui com o condicionamento físico, com a circulação sanguínea e aumenta a resistência ao trabalhar as regiões do peito, ombros, braços e pernas, além de elevar a autoestima.

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O tratamento mais comumente indicado para a disfunção erétil é o medicamentoso, associado ao acompanhamento psicológico. “Os implantes são indicados em situações especiais, quando as medicações orais não são eficientes. Atualmente, o procedimento é realizado através de uma incisão única de aproximadamente 3 centímetros, com baixos índices de complicação e rápido retorno à prática sexual.

Trata-se de uma solução definitiva para a disfunção sexual, com grande avanço tecnológico nos últimos anos. Os índices de satisfação referidos pelos pacientes que realizaram a cirurgia são bastante elevados, e espera-se que no Brasil um número cada vez maior de homens seja submetido a esta intervenção”, prevê o professor da FMABC, que também é urologista do Hospital do Coração de São Paulo (HCor) e da Clínica Mattos Saúde do Homem.

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Artigo Publicado em: 17 de fevereiro de 2019 e Atualizado em 15 de outubro de 2021

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